Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 13 de outubro de 2007

A POLICIA INGLESA NA MORTE DE UM CIDADÃO BRASILEIRO


A supervisora da operação policial que resultou na morte de Jean Charles de Menezes sabia que o brasileiro não era o suspeito de terrorismo que estava sendo procurado, disse uma testemunha do caso à Justiça britânica.
Um coordenador da equipe de vigilância identificado apenas como Owen afirmou que em nenhum momento da operação Jean Charles foi "positivamente identificado" como o suposto homem-bomba Hussain Osman.

Sem comentários: