Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 23 de outubro de 2007

TRÁFICO DE DIAMANTES EM ANGOLA


Gostariamos de acreditar que não estamos na presença de mais uma operação de marketing politico. Não há ninguém neste planeta, suponho, que desconheça que, à custa destas pedras preciosas, se construirem em Angola, e no exterior, grandes fortunas. Fazemos votos que esta noticia corresponda, de facto, a uma acção séria no combate à delapidação das riquezas de Angola



A Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC) de Angola apreendeu ao longo deste ano 30.723 pedras de diamantes e deteve vários cidadãos nacionais e estrangeiros que praticavam o tráfico ilícito destas pedras preciosas. Os dados foram revelados sexta-feira pelo chefe de departamento nacional de combate ao tráfico ilícito de pedras e metais preciosos da DNIC, superintendente Sebastião Ngunza.





1 comentário:

Anónimo disse...

seria interessante se tivesse uma forma mais simples de denuncia por este crime. As denuncias muitas das vezes não chega as autoridades para que possa ser investigadas ou quem sabe não querem investigar.