Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 4 de novembro de 2007

AMORIM DEFENDE ACORDO ORTOGRÁFICO


O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, se recusou nesta sexta-feira a adiantar uma data para a entrada em vigor do acordo ortográfico da língua portuguesa, mas salientou a importância desse entendimento. "Isso [data para entrada em vigor] só com bolinha de cristal, que eu não tenho", afirmou Celso Amorim à Agência Lusa, ao final de uma audiência com o primeiro-ministro português, José Sócrates.O chanceler brasileiro frisou que não abordou este tema com Sócrates, mas apenas com o ministro português das Relações Exteriores, Luís Amado, e no Conselho de Ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa).

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