CAHORA BASSA , UMA OPERAÇÃO DE CONTORCIONISMO FINANCEIRO
O ministro moçambicano da Energia, Salvador Namburete, garantiu que para o reembolso dos 700 milhões de dólares americanos cedidos pelo consórcio Calyon de Canadá e BPI de Portugal para a reversão de Cahora Bassa a favor de Moçambique o governo moçambicano não vai recorrer ao Orçamento do Estado, pelo que a própria hidroeléctrica deverá gerar dinheiro para o efeito.
O ministro da Energia fez estas declarações num encontro com jornalistas para esclarecer algumas dúvidas em torno da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, de Portugal para Moçambique, que se materializa hoje, com o pagamento dos 700 milhões de dólares a Portugal, em cumprimento do acordo assinado a 31 de Outubro de 2006.
Entretanto, o Diário de um Sociólogo aborda esta matéria de uma forma mais crítica. Leia a postagem Negócios em Moçambique. Leia, também aqui,
O ministro da Energia fez estas declarações num encontro com jornalistas para esclarecer algumas dúvidas em torno da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, de Portugal para Moçambique, que se materializa hoje, com o pagamento dos 700 milhões de dólares a Portugal, em cumprimento do acordo assinado a 31 de Outubro de 2006.
Entretanto, o Diário de um Sociólogo aborda esta matéria de uma forma mais crítica. Leia a postagem Negócios em Moçambique. Leia, também aqui,
Sem comentários:
Enviar um comentário