A CRITICA MORDAZ DE MOORE AO SISTEMA DE SAÚDE NOS USA
O homem largo, de boné de pala e ar de camionista (Michael Moore) está de volta àquilo que faz melhor: documentários acutilantes e com uma elevada dose de ironia sobre a sua pátria, os Estados Unidos.
Agora, em Sicko (um dos sete filmes a estrear esta semana), o tema é a falta, nos Estados Unidos, de um serviço nacional de saúde universal e gratuito.
Moore desconstrói as críticas no seu país ao sistema de saúde europeu, mostrando que em Inglaterra os médicos são bem pagos e os doentes, para além de não pagarem nada, até dinheiro para o táxi recebem quando têm alta.
E, em França, para além da gratuitidade, existem médicos públicos ao domicílio, babysitters do Estado, licenças longas e férias pagas.
E, em França, para além da gratuitidade, existem médicos públicos ao domicílio, babysitters do Estado, licenças longas e férias pagas.
A ironia final é quando Moore leva heróis do 11 de Setembro com problemas de saúde, que não conseguiram ajuda no tratamento, à prisão de Guantanamo
Como os militares não permitiram a entrada, o realizador leva os doentes a Cuba, onde são operados e tratados como não conseguiram ser na sua pátria.
1 comentário:
Parabens pelo blog!
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