Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A FRAGILIDADE DA SOCIEDADE CIVIL MOÇAMBICANA


Em Moçambique existem cerca de 5 mil organizações não governamentais. Apesar disso uma pesquisa revela uma estrutura da sociedade civil frágil e ainda sem o impacto desejado, particularmente no respeitante a mecanismos de monitoria das acções de combate à pobreza.
"A Sociedade Civil Moçambicana por Dentro:Avaliação, Desafios, Oportunidades e Acção" é assim que se intitula o estudo, o primeiro do género neste país e o qual teve como base inquéritos, consultas, estudos de caso e várias outras fontes.

3 comentários:

Anónimo disse...

Será possível encontrar esta pesquisa na net? É que me parece ser a única forma de evitar a sua instrumentalização política (que já se iniciou em alguns dos mais lidos blogs do país)

Obed L. Khan

AGRY disse...

Se clickar no sublinhado "várias outras fontes", terá acesso à noticia publicada na BBC. Pessoalmente, busco a isenção. Aponto, quando for o caso, desvios à direita ou à esquerda.
por outro lado, e como dizia a mulher de César, " não basta parecê-lo, é preciso sê-lo.O inverso também é verdade.
Abraço
Agry

AGRY disse...

Já me esquecia. Durante alguns dias, para ter acesso ao meu blog terei de o fazer num cybercafé