Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

NÃO APAGUEM A MEMÓRIA



Segundo o historiador Fernando Rosas, o Ministério da Justiça encomendou investigação sobre tribunais plenários do Estado Novo . Esta revelação foi feita num colóquio promovido pelo movimento “Não Apaguem a Memória”, no qual aquele historiador foi um dos participantes.
Ainda segundo Fernando Rosas, "um Estado democrático tem que ter memória", acrescentando que "é preciso criar condições para que a memória floresça e disponibilizar locais que permitam assinalar o passado e relançar a memória. Pode continuar a ler aqui ou aqui

Postado por AGRY às 02:19

2 comentários:

J Francisco Saraiva de Sousa disse...

Bom Dia
Sempre a editar notícias sobre assuntos interessantes. Tenho dedicado mais tempo a outros assuntos, alguns políticos, outros mais culturais ou de saúde.
Abraço

6 de dezembro de 2007 às 12:27
AGRY disse...

Tenho lido os seus trabalhos um tanto apressadamente, pois tenho estado muito preenchido. Espero atingir uma fase que me permita conciliar tudo isto. Reaparecerei logo que possa
Abraço

6 de dezembro de 2007 às 13:15

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