Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

TRÊS DÉCADAS SOBRE A MORTE DE CHARLES CHAPLIN


Chaplin teve uma infância miserável e chegou a roubar comida para sobreviver depois de o pai ter abandonado a família e a mãe ter sido internada como louca.
Foi na Keystone que criou o personagem que o tornaria famoso: Charlot, o vagabundo, de bengala e chapéu-côco.
Nos anos 1950, foi alvo de perseguição política pelo Comité de Actividade Anti-americanas, dirigido pelo senador Joseph McCarthy, que viu em dois dos seus filmes mais conhecidos, Tempos Modernos e O Grande Ditador, conteúdos comunistas.
Impedido de regressar aos Estados Unidos, quando se encontrava em Londres a promover o filme Luzes da Ribalta, optou por se exilar na Suíça, onde ficou cerca de 20 anos até voltar de novo aos Estados Unidos, em 1972, para receber um Óscar pela sua carreira, atribuído pela Academia de Hollywood.
Charles Chaplin, o criador do simpático Charlot e uma das figuras mais marcantes da sétima arte, morreu no dia de Natal de 1977, enquanto dormia aos 88 anos, na sua casa, na localidade suíça de Vevey. Leia aqui

Sem comentários: