Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

NOVA POLITICA SALARIAL EM MOÇAMBIQUE


Nova política salarial em vigor a partir de hoje
A implementação da nova política salarial, que visa fundamentalmente incentivar a permanência de quadros capacitados na Função Pública, através de salários aliciantes, farão com que as despesas correntes do Estado em 2008 registem um crescimento de 0.5 pontos percentuais, face a 2007. O ministro das Finanças, Manuel Chang, disse que em 2008, vão ser admitidos cerca de 20.515 funcionários públicos e feitas promoções e progressões de outros 45.660, o que fará com que as despesas correntes do Estado subam 0.5 pontos percentuais do Produto Interno Bruto-PIB face ao orçamento de 2007.

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