Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

CUBA, FIDEL E O IMPÉRIO



Recordo aquela anedota em que a mestra exige que Jaiminho responda muito rápido, muito, muito rápido quanto é a soma de dois mais dois, e ele responde de imediato que é cinco. A mestra se assombra por um erro tão grosseiro e o corrige. E então, conclui Jaiminho: “Você me pediu rapidez, não precisão”.
É desta forma que geralmente reagem os inimigos de Cuba. Tenho para mim que a primeira e principal razão do ódio a Cuba deve-se ao leite anti-comunista bebido desde a infância. Se a isto adicionarmos a propaganda asfixiante do império, e seus aliados, a dieta de intolerância primária está quase concluída.
Não se trata aqui de fazer a apologética de ditaduras e classificá-las de boas e más.
Para continuar, faça o download aqui (por lapso, há momentos, reportava para espaço errado)


Imagem tirada daqui

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