CAMPANHA NÃO-DISCRIMINAÇÃO NA EUROPA
Por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial a 21 de Março, a Amnistia Internacional (AI) dirige-se a todos os Estados Membros da União Europeia (UE) advertindo-os para a necessidade de pôr em prática medidas capazes de assegurar um fim para todas as leis e práticas de discriminação racial. Além disso, a Amnistia Internacional congratula-se com a designação do ano 2007 como o “Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para todos”, como um reconhecimento de que a discriminação na UE vai para além do racismo.
O mais recente “Eurobarómetro”, publicado a 23 de Janeiro de 2007, revela que o racismo e a discriminação são encarados como um problema grave, por aqueles que vivem na União Europeia:
· 64% dos cidadãos europeus são da opinião de que a discriminação existe de forma generalizada dentro do seu próprio país.
· Em média 51% dos europeus acha que o seu país não está a desenvolver esforços suficientes para combater a discriminação e gostariam de ver esta realidade alterada.
· De acordo com este estudo, a discriminação baseada na origem étnica é sentida como sendo a mais comum (dois em cada três europeus, ou seja cerca de 64%; todavia, os resultados variam consoante os países). Um em cada dois europeus considera que a discriminação baseada na deficiência e na orientação sexual está em expansão. A discriminação baseada na idade (46%), religião ou crenças (44%), género/sexo (40%) ainda continua a ocorrer embora numa menor escala.
· A grande maioria dos cidadãos europeus acredita que ser incapacitado (79%), de etnia Roma (77%), idoso (69%) ou ser de uma etnia diferente (62%) é uma desvantagem na sua sociedade.
· À excepção de quatro Estados-Membros, na maioria dos países os cidadãos são da opinião de que as pessoas de etnia diferente do resto da população, enriquecem a cultura nacional.Confira aqui
O mais recente “Eurobarómetro”, publicado a 23 de Janeiro de 2007, revela que o racismo e a discriminação são encarados como um problema grave, por aqueles que vivem na União Europeia:
· 64% dos cidadãos europeus são da opinião de que a discriminação existe de forma generalizada dentro do seu próprio país.
· Em média 51% dos europeus acha que o seu país não está a desenvolver esforços suficientes para combater a discriminação e gostariam de ver esta realidade alterada.
· De acordo com este estudo, a discriminação baseada na origem étnica é sentida como sendo a mais comum (dois em cada três europeus, ou seja cerca de 64%; todavia, os resultados variam consoante os países). Um em cada dois europeus considera que a discriminação baseada na deficiência e na orientação sexual está em expansão. A discriminação baseada na idade (46%), religião ou crenças (44%), género/sexo (40%) ainda continua a ocorrer embora numa menor escala.
· A grande maioria dos cidadãos europeus acredita que ser incapacitado (79%), de etnia Roma (77%), idoso (69%) ou ser de uma etnia diferente (62%) é uma desvantagem na sua sociedade.
· À excepção de quatro Estados-Membros, na maioria dos países os cidadãos são da opinião de que as pessoas de etnia diferente do resto da população, enriquecem a cultura nacional.Confira aqui
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