OBSERVATÓRIO DE LUTA CONTRA A POBREZA
O Relatório do Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa alerta para o facto de existir na capital portuguesa uma pobreza escondida.
O documento, explica que o risco de pobreza é mais acentuado nas populações vulneráveis (crianças, jovens dos bairros mais periféricos e mulheres isoladas com enormes responsabilidades familiares),
O estudo alerta igualmente para o facto de existir na capital portuguesa "uma pobreza difusa, não concentrada, que permanece escondida e que, por vezes não expressa as suas necessidades e carências (idosos, pobreza "envergonhada", deficiência...)", bem como "novas formas de empobrecimento e exclusão (endividamento, toxicodependência, destruição das estruturas familiares tradicionais...)" Destaque ainda para "uma população que se encontra em risco de pobreza devido a doença prolongada, perda de emprego, viuvez, catástrofes naturais, etc., podem cair em situações de grave carência e, no limite, numa situação de pobreza extrema".
Segundo o documento, verifica-se um desajustamento entre as respostas dadas pelo organismos públicos e as necessidades das populações pois, apesar da lista de planos, programas e medidas que actuam na capital ser "enorme", apenas 10,9 por cento mostram ter "objectivos directos no combate à pobreza".Leia o relatório aqui
O documento, explica que o risco de pobreza é mais acentuado nas populações vulneráveis (crianças, jovens dos bairros mais periféricos e mulheres isoladas com enormes responsabilidades familiares),
O estudo alerta igualmente para o facto de existir na capital portuguesa "uma pobreza difusa, não concentrada, que permanece escondida e que, por vezes não expressa as suas necessidades e carências (idosos, pobreza "envergonhada", deficiência...)", bem como "novas formas de empobrecimento e exclusão (endividamento, toxicodependência, destruição das estruturas familiares tradicionais...)" Destaque ainda para "uma população que se encontra em risco de pobreza devido a doença prolongada, perda de emprego, viuvez, catástrofes naturais, etc., podem cair em situações de grave carência e, no limite, numa situação de pobreza extrema".
Segundo o documento, verifica-se um desajustamento entre as respostas dadas pelo organismos públicos e as necessidades das populações pois, apesar da lista de planos, programas e medidas que actuam na capital ser "enorme", apenas 10,9 por cento mostram ter "objectivos directos no combate à pobreza".Leia o relatório aqui
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