UM LIVRO INCÓMODO PARA OS MEDIA BRASILEIROS
Beatriz Kushnir mestre em História pela Universidade Federal Fluminense,escreveu um livro "incômodo" para os média brasileiros. Revela a postura colaboracionista de jornalistas e órgãos de imprensa durante a ditadura militar.
Nesse sentido, Cães de Guarda conta histórias interessantes sobre os bastidores de jornais e emissoras de televisão. Fala do funcionário que Victor Civita despachou para "treinar" censores em Brasília. Fala dos censores que foram trabalhar dentro da TV Globo. Fala dos policiais que se tornaram "jornalistas" e dos jornalistas que fizeram papel de policiais. Fala dos bastidores da Folha da Tarde, o jornal do grupo Folha que prestou serviços à repressão
O relato sobre jornalistas-policiais é particularmente interessante. A autora demonstra como esses profissionais - escrevendo nos jornais ou riscando o que não poderia ser dito ou impresso - colaboraram com o sistema autoritário. "Assim como nem todas as redações eram de esquerda, nem todos os jornalistas fizeram do ofício um acto de resistência ao arbítrio." Leia aqui
Nesse sentido, Cães de Guarda conta histórias interessantes sobre os bastidores de jornais e emissoras de televisão. Fala do funcionário que Victor Civita despachou para "treinar" censores em Brasília. Fala dos censores que foram trabalhar dentro da TV Globo. Fala dos policiais que se tornaram "jornalistas" e dos jornalistas que fizeram papel de policiais. Fala dos bastidores da Folha da Tarde, o jornal do grupo Folha que prestou serviços à repressão
O relato sobre jornalistas-policiais é particularmente interessante. A autora demonstra como esses profissionais - escrevendo nos jornais ou riscando o que não poderia ser dito ou impresso - colaboraram com o sistema autoritário. "Assim como nem todas as redações eram de esquerda, nem todos os jornalistas fizeram do ofício um acto de resistência ao arbítrio." Leia aqui
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