Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

RAUL DE CASTRO ELEITO PRESIDENTE DOS CONSELHOS DE ESTADO E DE MINISTROS


• RAÚL Castro Ruz foi eleito, neste domingo, dia 24, presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros na sessão constitutiva da Assembléia Nacional do Poder Popular (Parlamento), realizada no Palácio das Convenções, em Havana.
Na sessão vespertina, o reeleito presidente do Parlamento, Ricardo Alarcón de Quesada, também tornou público que José Ramón Machado Ventura foi eleito primeiro-vice-presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros; e que Juan Almeida Bosque, Abelardo Colomé Ibarra, Carlos Lage Dávila, Esteban Lazo Hernández e Julio Casas Regueiro, foram eleitos vice-presidentes. José Millar Barruecos foi eleito secretário do Conselho de Estado.
Informou-se também os outros 23 membros do Conselho de Estado. Leia
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Entretanto, mais de 100 legisladores do Congresso americano pediram nesta terça-feira, 19, ao Governo do presidente George W. Bush uma reformulação "completa" de sua política para Cuba, após a renúncia do presidente Fidel Castro acrescentando:
1 - "Deveria ser a ocasião para se rever a obstinada política americana para Cuba".
2 - "O presidente Castro abandonou o cargo voluntariamente. Em Cuba ocorreu uma sucessão ordenada, sem violência nem alterações”.
3 - " Durante cinco décadas, a política dos EUA aplicou sanções econômicas e o isolamento diplomático para forçar mudanças no Governo cubano. "Estes factos demonstram que a política não deu resultado.”
4 - Aliados e adversários rejeitaram a política dos EUA e preferiram manter contacto directo com o governo de Cuba e fazer investimentos na ilha, o que tornaria ainda menos provável que as sanções americanas alcancem seu objectivo.
5 - "Nossa política nos deixa sem influência neste momento crucial, e isto não serve nem os interesses nacionais dos EUA nem aos cubanos", afirmaram os legisladores. Confirme aqui

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