EXCISÃO NA GUINÉ
O parlamento da Guiné-Bissau quer proibir a excisão feminina.
Esta é uma prática que os cientistas consideram perigosa e prejudicial à saúde, enquanto algumas organizações muçulmanas guineenses defendem-na como norma religiosa.
A iniciativa parlamentar de proibir a mutilacão genital é contestada, por duas organizacões islâmicas da Guiné-Bissau - o Conselho Nacional Islâmico e o Conselho Superior dos Assuntos Islâmicos.
Em conferência de imprensa, dirigentes destas organizacões contestaram dizendo que o parlamento devia preocupar-se mais com o tráfico de drogas, crime organizado e outros assuntos mais candentes da vida pública guineense.
Resta saber até que ponto estarão dispostos a contestar tal proibicão, caso venha a ser aprovada a respectiva lei.Confira aqui
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