A MULHER EM ÁFRICA. VOZES DE UMA MARGEM SEMPRE PRESENTE
O livro recentemente publicado A Mulher em África. Vozes de uma margem sempre presente, organizado por Inocência Mata (professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) e por Laura Cavalcante Padilha (professora da Universidade Federal Fluminense), reúne contributos de investigadores de diferentes contextos institucionais e geográficos organizados em quatro capítulos: I. O género como questão, II. Abordagens sócio-históricas, III. Mulher e escrita literária - sobre a voz autoral feminina e diálogos pelo feminino - e IV. Um recorte diaspórico. O livro é prefaciado por Isabel Castro Henriques, presidente do Centro de Estudos Africanos e professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
"Os estudos de género dispõem, em nossos dias, de uma bibliografia bastante extensa e igualmente significativa, sobretudo - mas não só - nas áreas das Ciências Humanas e Sociais.
A presente colectânea quer juntar-se a esse movimento mais amplo de desconstrução e de implosão várias, para tanto fazendo de África o centro de um debate por muito tempo obstaculizado pelas imposições da colonialidade do poder e do saber. O objectivo principal é proceder a uma abordagem crítica, nas várias áreas das artes e do saber, do lugar de mulheres excluídas das reflexões culturais e de seus cânones nacionais. Pretende-se, com esta publicação, colocar mais uma pedra no edifício construído com a argamassa da diferença, sempre com o cuidado científico e teórico-metodológico de não se sucumbir ao falso apelo de redutores essencialismos." Ler aqui
A presente colectânea quer juntar-se a esse movimento mais amplo de desconstrução e de implosão várias, para tanto fazendo de África o centro de um debate por muito tempo obstaculizado pelas imposições da colonialidade do poder e do saber. O objectivo principal é proceder a uma abordagem crítica, nas várias áreas das artes e do saber, do lugar de mulheres excluídas das reflexões culturais e de seus cânones nacionais. Pretende-se, com esta publicação, colocar mais uma pedra no edifício construído com a argamassa da diferença, sempre com o cuidado científico e teórico-metodológico de não se sucumbir ao falso apelo de redutores essencialismos." Ler aqui
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