Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 1 de março de 2008

O RACISMO NO BRASIL


O racismo, no Brasil, surpreende os menos informados. A perplexidade, sincera de alguns, tem a ver com uma propaganda racialmente anestesiante por parte dos canais televisivos e, em geral dos média brasileiros. O carnaval e as esculturais mulatas que percorrem o mundo em capas de revistas, transportam e difundem a ausência de preconceitos raciais em terras brasileiras.
Infelizmente, o Brasil não será um país racista mas é, seguramente, um país onde existe racismo. Pode confirmá-lo aqui e aqui , no blogue de um cidadão brasileiro

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