Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 17 de março de 2008

PROCESSO CRIME CONTRA DENUNCIAS DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS



Na caixa de correio, encontrei um mail com este texto

"Acabei de ser medalhado com um processo crime. Fiquei a saber porque dizem alguns que isto não é um Estado de Direito e outros que a liberdade está em risco. Dizem que a realização de um sujeito depende de três coisas: plantar uma árvore, fazer um filho e escrever um livro. Andava eu chateado sem mais nada para fazer, eis senão quando as forças das trevas (como aquelas que colocam vírgulas e buracos legislativos nos diplomas legais ou na sua regulamentação) se materializam numa queixa que os denuncia: Ei-la! Felizmente, conheci em boa hora quem saiba explicar com exactidão ao que vêem e como e para onde se hão-de ir, tais forças: Leia com tempo e por prazer. Estamos sempre a aprender. Obrigado José Preto!" Leia aqui

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