Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 18 de março de 2008

SINDICATOS VITIMAS DE EXCESSO DE AUTORIDADE


O líder da CGTP encontrou-se esta sexta-feira com o ministro da Administração Interna para discutir o que classificou de "excessos de autoridade" que levaram agentes da PSP às escolas e sedes de sindicatos nas vésperas de manifestações contra as políticas do governo. Carvalho da Silva quer que o governo controle a actuação das polícias para que "situações de excesso possam ser controladas e eliminadas à nascença". O dirigente sindical diz que é urgente "afirmar o direito de participação dos cidadãos como um direito pleno que faz falta à democracia e tratar o exercício dos direitos sindicais, seja de manifestação seja o direito de greve, com toda a dignidade e com toda a dimensão legal que eles têm e jamais induzir na sociedade esta ideia de que a actividade sindical é qualquer coisa de marginal".Confira aqui

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