JUSTIÇA APERTA O CERCO A ÁLVARO URIBE
O Presidente colombiano, Álvaro Uribe, pode até ser o mais popular da América Latina, com uma taxa de aprovação de 84%, mas o cerco judicial está a apertar-se à sua volta. Além de muitos dos seus aliados no Congresso estarem a ser investigados por alegadas ligações aos paramilitares, e o próprio estar a ser alvo de um inquérito relacionado com o massacre de 15 pessoas, agora os olhares estão virados para a votação que permitiu reintroduzir no país a reeleição.
O Supremo Tribunal ordenou a captura da ex-congressista Yidis Medina, que surpreendeu a Colômbia ao mudar de ideias na votação final do projecto de lei, em 2004. Tudo porque ela admitiu numa entrevista em Agosto de 2006 (só esta semana divulgada) que o fez depois de membros do Governo e do próprio Presidente lhe terem prometido cargos - que nunca lhe chegaram a dar.
A ex-congressista da cidade petrolífera de Barrancabermeja, no departamento de Santander, incorre numa pena que cinco a oito anos de prisão por suborno e uma multa de oito a 16 mil de euros.
O problema é que se Medina for condenada, também terão de ser aqueles que lhe ofereceram os benefícios.
Prova de que a situação não está fácil para o Presidente Uribe, refere o jornal equatoriano El Telégrafo, é que os escândalos estão a ser revelados até pelos órgãos de comunicação que são considerados os seus aliados. Confira aqui
O Supremo Tribunal ordenou a captura da ex-congressista Yidis Medina, que surpreendeu a Colômbia ao mudar de ideias na votação final do projecto de lei, em 2004. Tudo porque ela admitiu numa entrevista em Agosto de 2006 (só esta semana divulgada) que o fez depois de membros do Governo e do próprio Presidente lhe terem prometido cargos - que nunca lhe chegaram a dar.
A ex-congressista da cidade petrolífera de Barrancabermeja, no departamento de Santander, incorre numa pena que cinco a oito anos de prisão por suborno e uma multa de oito a 16 mil de euros.
O problema é que se Medina for condenada, também terão de ser aqueles que lhe ofereceram os benefícios.
Prova de que a situação não está fácil para o Presidente Uribe, refere o jornal equatoriano El Telégrafo, é que os escândalos estão a ser revelados até pelos órgãos de comunicação que são considerados os seus aliados. Confira aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário