Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 12 de abril de 2008

SHARON STONE QUESTIONA A VERSÃO OFICIAL SOBRE O 11 DE SETEMBRO


A atriz norte-americana Sharon Stone disse à revista Laha que «nunca acreditou na versão oficial» dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque e Washington.
Na entrevista, editada pelo jornal árabe internacional Al Hayat, Sharon Stone critica as invasões do Iraque e do Afeganistão e põe em dúvida a relação que essas campanhas militares têm com o 11 de Setembro.
«Nunca acreditei na versão oficial dos atentados contra as Torres Gêmeas em Nova Iorque e também não acho que as guerras do Afeganistão e do Iraque são consequência directa deles», afirmou a atriz à Laha.
Sharon Stone considera que «não eram necessários guerra defensiva nem o derramamento de tanto sangue depois do ocorrido a 11 de Setembro», já que os Estados Unidos não tinham sido invadidos nem estavam em guerra.
A atriz e produtora de 49 anos acusou os meios de comunicação norte- americanos de manipularem a informação sobre os países árabes.
«Fico com medo quando me dou conta de que os meios de comunicação no meu país ocultam ou manipulam a informação», acrescentou.
A atriz manifestou o pesar pela morte de milhares de soldados americanos e de iraquianos na guerra do Iraque desde 2003 e disse não entender o porquê de todas essas mortes que, segundo ela, não vão resolver a crise vivida pelo país.Confira aqui . Pode também ler aqui e aqui ou ainda
uma breve análise do livro "Contradições do 11/Set" de de David Ray Griffin, aqui

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