A CARA DA GENTE
Considerado um dos mais consagrados retratistas do tempo que passa, Baptista-Bastos é dotado de um raro domínio da palavra, conhece na perfeição o peso exacto da palavra e vai fixando na imprensa a fugacidade dos dias.
Numa linguagem deslumbrante, o autor escreve sobre a descoberta do amor, conta histórias de pais e filhos, sente o coração apressado com a descoberta do primeiro beijo, recupera o afecto dos velhos amigos, não renega a saudade da cidade que mudou de rosto mas que é, ainda, a sua casa.
O resultado são estas crónicas publicadas nos últimos 15 anos reunidas em "A cara da gente":textos jornalísticos, criados com alma de escritor, que analisam o quotidiano, debatem grandes temas, inventam cidades e evocam amigos com um encantamento que convida o leitor a sonhar e a reencontrar a felicidade em cada gesto..
Baptistas Bastos recebeu já o Grande Prémio da Crítica, o Grande Prémio da Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Pen Club e o Prémio da Crónica João Carreira Bom. Dele, Manuel da Fonseca disse: «Um grande escritor português do nosso tempo.». Jorge Sena, por seu turno e só para dar mais um exemplo, escreveu: «Um dos grandes narradores portugueses do nosso tempo, no que a palavra de narrador contém de reinvenção reflexiva e demiúrgica de uma língua.»
Numa linguagem deslumbrante, o autor escreve sobre a descoberta do amor, conta histórias de pais e filhos, sente o coração apressado com a descoberta do primeiro beijo, recupera o afecto dos velhos amigos, não renega a saudade da cidade que mudou de rosto mas que é, ainda, a sua casa.
O resultado são estas crónicas publicadas nos últimos 15 anos reunidas em "A cara da gente":textos jornalísticos, criados com alma de escritor, que analisam o quotidiano, debatem grandes temas, inventam cidades e evocam amigos com um encantamento que convida o leitor a sonhar e a reencontrar a felicidade em cada gesto..
Baptistas Bastos recebeu já o Grande Prémio da Crítica, o Grande Prémio da Crónica da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Pen Club e o Prémio da Crónica João Carreira Bom. Dele, Manuel da Fonseca disse: «Um grande escritor português do nosso tempo.». Jorge Sena, por seu turno e só para dar mais um exemplo, escreveu: «Um dos grandes narradores portugueses do nosso tempo, no que a palavra de narrador contém de reinvenção reflexiva e demiúrgica de uma língua.»
IMAGEM DAQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário