Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 12 de junho de 2008

MIGUEL URBANO RODRIGUES E A CRISE ALIMENTAR

Miguel Urbano Tavares Rodrigues, jornalista e escritor português.
Foi redactor do Diário de Notícias; chefe de redacção do Diário Ilustrado; editorialista principal de O Estado de S. Paulo; editor internacional da revista brasileira Visão; chefe de redacção do Avante ; director de O Diário; Foi ainda assistente de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Tem colaborações publicadas em jornais e revistas de duas dezenas de países da América Latina e da Europa e é autor de mais de uma dezena de livros publicados em Portugal e no Brasil.
Apesar deste curriculum (não exaustivo), Miguel Urbano foi ostracizado, em Portugal, pela chamada comunicação social de referência. A televisão, raramente o convidou. Este intelectual, que cometeu o grave crime de se assumir como um comunista, concedeu há dias, esta entrevista à SIC



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