ABERTO EM PARIS JULGAMENTO POR VENDA ILEGAL DE ARMAS
Entre 1993 e 1998, Angola estava em plena guerra civil. Foi neste período que um verdadeiro arsenal de armas foi vendido por franceses ao país, supostamente sem autorização do Estado francês. Um comércio ilegal – e lucrativo – que envolveu a soma monumental de 790 milhões de dólares. O escândalo veio à tona no ano 2000.
Hoje, na 17ª câmara do Tribunal Correccional de Paris, começa o julgamento de nada mais nada menos do que 42 “colarinhos brancos” do mundo político e empresarial francês, acusados de envolvimento no tráfico. Entre os acusados pela articulação do negócio, estão os empresários e sócios Arcadi Gaydamak, refugiado em Israel e o franco-brasileiro Pierre Falcone, além do ex-ministro do Interior, Charles Pasqua e Jean-Christophe Mitterand, filho do ex-presidente François Miterrand. Dezenas de personalidades também são acusadas de receber luvas para facilitar as transacções.
Angola fez de tudo para impedir a realização desse processo, alegando que as armas não passaram pela França e que a justiça francesa não deve julgar um assunto exclusivamente interno. Confira aqui
Hoje, na 17ª câmara do Tribunal Correccional de Paris, começa o julgamento de nada mais nada menos do que 42 “colarinhos brancos” do mundo político e empresarial francês, acusados de envolvimento no tráfico. Entre os acusados pela articulação do negócio, estão os empresários e sócios Arcadi Gaydamak, refugiado em Israel e o franco-brasileiro Pierre Falcone, além do ex-ministro do Interior, Charles Pasqua e Jean-Christophe Mitterand, filho do ex-presidente François Miterrand. Dezenas de personalidades também são acusadas de receber luvas para facilitar as transacções.
Angola fez de tudo para impedir a realização desse processo, alegando que as armas não passaram pela França e que a justiça francesa não deve julgar um assunto exclusivamente interno. Confira aqui
Sem comentários:
Enviar um comentário