NA UCRÂNIA COMISSÃO ELEITORAL SUSPENDE CAMPANHA
O amigo americano, Victor Iuschenko, Presidente da Ucrânia publicou um decreto
que dissolveu a Rada Suprema (Parlamento) do país e convocou eleições antecipadas para 7 de Dezembro
A primeira-ministra Iúlia Timochenko contestou imediatamente essa decisão nos tribunais considerando que a decisão do dirigente ucraniano viola a Constituição. O Tribunal Administrativo de Kiev suspendeu a vigência deste decreto obrigando a Comissão Eleitoral Central a suspender o início da campanha eleitoral.
Entretanto, Pilipenko advogado do Bloco de Iúlia Timochenko (BIUT) revelou também que o presidente Iuschenko já despediu o juiz do Tribunal Administrativo de Kiev que decidiu pela revogação do seu decreto.
"Trata-se de um caso sem precedentes de usurpação do poder sem a respectiva decisão do Conselho de Justiça e da Comissão Superior de Qualificação. Iremos pedir a convocação de um congresso de juízes para avaliar as acções do Presidente", sublinhou Pilipenko.
O Bloco de Iúlia Timochenko promete também recorrer às instituições europeias com vista a chamar à atenção para a "usurpação do poder" pelo chefe de Estado. Confira aqui e aqui
que dissolveu a Rada Suprema (Parlamento) do país e convocou eleições antecipadas para 7 de Dezembro
A primeira-ministra Iúlia Timochenko contestou imediatamente essa decisão nos tribunais considerando que a decisão do dirigente ucraniano viola a Constituição. O Tribunal Administrativo de Kiev suspendeu a vigência deste decreto obrigando a Comissão Eleitoral Central a suspender o início da campanha eleitoral.
Entretanto, Pilipenko advogado do Bloco de Iúlia Timochenko (BIUT) revelou também que o presidente Iuschenko já despediu o juiz do Tribunal Administrativo de Kiev que decidiu pela revogação do seu decreto.
"Trata-se de um caso sem precedentes de usurpação do poder sem a respectiva decisão do Conselho de Justiça e da Comissão Superior de Qualificação. Iremos pedir a convocação de um congresso de juízes para avaliar as acções do Presidente", sublinhou Pilipenko.
O Bloco de Iúlia Timochenko promete também recorrer às instituições europeias com vista a chamar à atenção para a "usurpação do poder" pelo chefe de Estado. Confira aqui e aqui
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