MORREU MICHEL LABAN - IMPORTANTE ESTUDIOSO DAS LITERATURAS AFRICANAS DE LINGUA PORTUGUESA
O catedrático francês Michel Laban, especialista em literaturas africanas de Língua Portuguesa e tradutor de numerosos autores lusófonos, faleceu terça-feira, 25 de Novembro, aos 62 anos, após doença prolongada.
Laban nasceu em 1946, em Constantine, na Argélia.
Obteve o seu título de Doutor em 1979, com um estudo dedicado a Luandino Vieira,
Entre 1991 e 1998 procedeu à publicação, através de uma edição da Fundação Eugénio de Almeida, de um conjunto de volumes da série ‘Encontro com escritores', englobando Angola, Moçambique e Cabo Verde, em que entrevistou os mais importantes autores das literaturas lusófonas africanas.
Laban foi também tradutor para Francês de numerosas obras de escritores de Língua Portuguesa, tanto africanos como portugueses e brasileiros.
Entre as obras por si traduzidas contam-se A Balada da Praia dos Cães, Alexandra Alpha e Valsa Lenta, do português José Cardoso Pires, Nós, os de Makulusu, João Vêncio: os seus amores e No antigamente, na vida, do angolano Luandino Vieira, O Espírito das Águas, do angolano Pepetela, Nós Matámos o Cão Tinhoso, do moçambicano Luís Bernardo Honwana, Chiquinho do cabo-verdiano Baltazar Lopes, e Insónia, do brasileiro Graciliano Ramos.Confira aqui
Laban nasceu em 1946, em Constantine, na Argélia.
Obteve o seu título de Doutor em 1979, com um estudo dedicado a Luandino Vieira,
Entre 1991 e 1998 procedeu à publicação, através de uma edição da Fundação Eugénio de Almeida, de um conjunto de volumes da série ‘Encontro com escritores', englobando Angola, Moçambique e Cabo Verde, em que entrevistou os mais importantes autores das literaturas lusófonas africanas.
Laban foi também tradutor para Francês de numerosas obras de escritores de Língua Portuguesa, tanto africanos como portugueses e brasileiros.
Entre as obras por si traduzidas contam-se A Balada da Praia dos Cães, Alexandra Alpha e Valsa Lenta, do português José Cardoso Pires, Nós, os de Makulusu, João Vêncio: os seus amores e No antigamente, na vida, do angolano Luandino Vieira, O Espírito das Águas, do angolano Pepetela, Nós Matámos o Cão Tinhoso, do moçambicano Luís Bernardo Honwana, Chiquinho do cabo-verdiano Baltazar Lopes, e Insónia, do brasileiro Graciliano Ramos.Confira aqui
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