INVESTIR NO SANEAMENTO É INVESTIR NA DIGNIDADE HUMANA
"O acesso a um saneamento melhor é uma questão de direitos humanos – é uma questão de dignidade humana", afirma Catarina de Albuquerque*, Perita Independente das Nações Unidas para a questão das obrigações em matéria de direitos humanos associadas ao acesso a água potável e ao saneamento.
Um saneamento de má qualidade tem efeitos profundos na saúde, e calcula-se que todos os dias morram 5000 crianças devido à diarreia. Na África Subsariana, o custo de tratar as doenças relacionadas com a diarreia representa aproximadamente 12% dos orçamentos nacionais da saúde. A elevada incidência de doenças reduz drasticamente a produtividade dos trabalhadores e a assiduidade escolar. De um modo geral, são os países mais pobres e os grupos mais marginalizados que estão sujeitos às piores condições de saneamento.
Investir no saneamento não só conduz ao exercício de direitos humanos, como também contribui para melhores resultados no domínio do desenvolvimento e para um melhor nível de vida em geral", afirmou a Perita Independente.Confira aqui
Um saneamento de má qualidade tem efeitos profundos na saúde, e calcula-se que todos os dias morram 5000 crianças devido à diarreia. Na África Subsariana, o custo de tratar as doenças relacionadas com a diarreia representa aproximadamente 12% dos orçamentos nacionais da saúde. A elevada incidência de doenças reduz drasticamente a produtividade dos trabalhadores e a assiduidade escolar. De um modo geral, são os países mais pobres e os grupos mais marginalizados que estão sujeitos às piores condições de saneamento.
Investir no saneamento não só conduz ao exercício de direitos humanos, como também contribui para melhores resultados no domínio do desenvolvimento e para um melhor nível de vida em geral", afirmou a Perita Independente.Confira aqui
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