Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 30 de abril de 2009

1º DE MAIO

O direito ao emprego estável e com direitos, a um salário que garanta uma vida digna, a um horário que assegure a conciliação da vida profissional com a familiar, condições de segurança, higiene e saúde no trabalho, ao respeito pelos trabalhos colectivos e direitos consagrados, constituem valores estruturantes de uma sociedade democrática, de bem estar e progresso social onde o trabalhador tem que ser dignificado.
Hoje como ontem, permanecem actuais os objectivos de luta no 1º de Maio (
CGTP)
Martim Moniz até à Alameda D. Afonso Henriques. Comício com Manuel Carvalho da Silva (CGTP)

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