Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 22 de abril de 2009

BANCOS VIOLARAM DIREITOS DE CLIENTES 19 VEZES POR DIA

Os agiotas do século XXI prosseguem a prática de juros especulativos apesar da baixa de taxas do Banco Central Europeu e da crise generalizada da qual os Bancos são os principais responsáveis e beneficiários.
Como diz Joseph Borrell, “os banqueiros que provocaram esta crise deveriam ser presos e processados por crimes contra a humanidade, tal o estrago que provocaram no mundo e ainda provocarão. Mas em vez disso, estão soltinhos da vida, e ainda levaram de prémio milhões de dólares como bónus de gratificação”.
Em matéria de crédito e especulação bancária a pouca vergonha prossegue!(?)
Entretanto, e muito timidamente,os clientes vão reagindo! Em Portugal,as queixas começam a surgir!
“Os clientes têm razão em metade das reclamações analisadas pelo Banco de Portugal. Em 6861 casos, à razão de 19 por dia, os bancos não cumpriram as suas obrigações.
Segundo o Banco de Portugal, as queixas de que tem conhecimento são apenas "uma fracção do total", já que "os clientes bancários apresentam frequentemente reclamações" directamente à instituição visada

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