Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 20 de abril de 2009

MANDELA: POLÍTICA NÃO DEVE OBSTRUIR LUTA AO RACISMO


Nelson Mandela disse que a conferência da ONU sobre racismo é uma oportunidade de rever os progressos feitos para combater o problema desde a realização da conferência de Durban, há oito anos.
Num discurso lido pelo deputado da Tanzânia, Al Shayamaa J. Kwegyir, Mandela afirmou que divergências são normais e saudáveis num fórum sobre o tema
Segundo o líder sul-africano, o mundo nunca deveria esquecer que milhões de pessoas são vítimas do flagelo.
Ele pediu ao fórum para não permitir que a dignidade dessas vítimas seja comprometida por aquilo que chamou de "diferenças obscuras entre políticos".Confira
aqui

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