Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 6 de julho de 2009

GUINÉ BISSAU: BACAI SANHA VS KUMNA YALA


1 comentário:

Djaura disse...

Caros Leitores deste Bloog,muito sinceramente o contiúdo no que respeita a deferenciação da cor da pela, foi conceito de ano de 11/1980,agora o que existe na Guiné, é Tribalismo ou etinico até de Religião, o que Amicar Cabral,repúdiou nas conferências FrancK Fanon em Italia, e na qualidade de Observador nas ONU em 1959,As condições que vem sendo quebradas em 14/Nov/1980,transformando aquele País um Campo de Batalhas Tribais.Mas entendo que isso não passa de uma grande ignorancia de maiorias dos Guineenses e até a data esse conceito prevalece na mentalidades.Vejo duas pessoas num transporte Publico, a preguntarem se um ao outro," ABÓ I KAL RAÇA?" Isto é, qual é a tua Raça, será que este preconceito não pode acabar na Guiné!?...