JOÃO PAULO BORGES COELHO É O VENCEDOR DO PRÉMIO LEYA 2009
O escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho é o vencedor do Prémio Leya 2009.
O romance vencedor é, segundo o júri, “de grande intensidade, em que se conjugam a complexidade das personagens, a densidade da trama e a busca de “O Olho de Hertzog, que é de certo modo , uma metáfora da demanda do destino individual e colectivo do nunca desvendado mistério do ser”.
João Paulo Constantino Borges Coelho, doutorado em História Económica e Social pela Universidade de Bradford, no Reino Unido, é um dos muitos intelectuais moçambicanos que têm as suas raízes fora da África Austral e que assim conseguiram enriquecer o espólio cultural da jovem nação, em cujos pergaminhos coexistem um Mia Couto e um Malangatana, um Craveirinha e um Aquino de Bragança. (Excerto retirado daqui)
JPBC, nasceu no Porto em 1955 filho de pai português e mãe moçambicana mas desde criança a viver em Moçambique.
Nota: O Prémio Leya tem por objectivo incentivar a produção de obras originais de escritores de língua portuguesa, e destina-se a galardoar uma obra inédita de ficção literária, na área do romance, que não tenha sido premiada em nenhum outro concurso.
O romance vencedor é, segundo o júri, “de grande intensidade, em que se conjugam a complexidade das personagens, a densidade da trama e a busca de “O Olho de Hertzog, que é de certo modo , uma metáfora da demanda do destino individual e colectivo do nunca desvendado mistério do ser”.
João Paulo Constantino Borges Coelho, doutorado em História Económica e Social pela Universidade de Bradford, no Reino Unido, é um dos muitos intelectuais moçambicanos que têm as suas raízes fora da África Austral e que assim conseguiram enriquecer o espólio cultural da jovem nação, em cujos pergaminhos coexistem um Mia Couto e um Malangatana, um Craveirinha e um Aquino de Bragança. (Excerto retirado daqui)
JPBC, nasceu no Porto em 1955 filho de pai português e mãe moçambicana mas desde criança a viver em Moçambique.
Nota: O Prémio Leya tem por objectivo incentivar a produção de obras originais de escritores de língua portuguesa, e destina-se a galardoar uma obra inédita de ficção literária, na área do romance, que não tenha sido premiada em nenhum outro concurso.
ADENDA: Para "uma boa leitura" de JPBC sugiro a leitura deste post, aqui
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