Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

IV BIENAL DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM MAPUTO: MUVART FIEL À ROTURA

FUMADORA,FREDERICO MORIN

Fiel às posições do seu manifesto inaugural de 2002, em que reivindicou o direito e a capacidade dos artistas plásticos moçambicanos de «participarem na arena internacional, não como um simples espelho de uma África congelada dentro das suas tradições, mas como testemunho do mundo de hoje», o Muvart – Movimento de Arte Contemporânea de Moçambique – realiza a sua IV Bienal, em Maputo, até 3 de outubro, congregando 17 artistas de seis países, entre os quais Portugal… continue a ler aqui

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