PAZ SIM, NATO NÃO!
Nesta cimeira, a NATO prevê rever o seu conceito estratégico e expandir o seu campo de actuação e disfarçar a ilegitimidade das suas actuais intervenções no Afeganistão e no Paquistão
O empenhamento do governo português na NATO colide com princípios fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa e na Carta das Nações Unidas, de que Portugal é signatário.
A NATO apresenta-se como uma organização eminentemente bélica em defesa do terrorismo de Estado. O seu carácter expansionista responde aos interesses dos imperialismos e, muito em particular, do ianque.
O aparato militar e policial que acompanha as suas cimeiras desmistificam toda a verborreia dos seus ideólogos e donos da guerra.
A comunidade internacional (leia-se os EUA e seus aliados) tem os olhos postos numa cimeira realizada num pequeno País que num passado recente envolveu-se em missões militares desta organização tenebrosa.
O terror das armas nucleares e a corrida aos armamentos é o que esta gente tem para nos oferecer! Rejeitar o investimento na indústria de guerra e dirigir os recursos para o bem-estar dos povos é a alternativa que os defensores da paz contrapõem.
Apoiamos a manifestação de dia 20 contra a NATO e a guerra, convocada para a Avenida da Liberdade por diversas organizações numa clara recusa ao intervencionismo militar de uma “santa aliança” que está a arrastar-nos para um estado permanente de ocupação colonial , destruição e massacre
PAZ SIM, NATO NÃO!
Sem comentários:
Enviar um comentário