CHINA: ABUSOS DE PRIVILEGIADOS ALARGAM A BRECHA SOCIAL
Em numerosos blogs chineses se faz referência aos “ricos de segunda geração”, à “segunda geração de funcionários” e à “segunda geração pobre”. Também se denúncia que os filhos e filhas de quadros do Partido Comunista e de ricos empresários têm privilégios injustos.
A brecha entre ricos e pobres se amplia e pode gera instabilidade social, alertam especialistas chineses. A diferença social é um dos assuntos que mais preocupam os pais, concluíram duas diferentes pesquisas feitas este ano pelo oficial Diário do Povo através da Internet.
“A China deveria ser rica. Mas após a crise financeira os ricos são mais ricos e os pobres mais pobres apenas os ricos são felizes, os pobres não são”, escreveu um blogueiro.
A brecha entre ricos e pobres se amplia e pode gera instabilidade social, alertam especialistas chineses. A diferença social é um dos assuntos que mais preocupam os pais, concluíram duas diferentes pesquisas feitas este ano pelo oficial Diário do Povo através da Internet.
“A China deveria ser rica. Mas após a crise financeira os ricos são mais ricos e os pobres mais pobres apenas os ricos são felizes, os pobres não são”, escreveu um blogueiro.
As décadas de crescimento económico aprofundaram a brecha entre a renda dos ricos e a dos pobres e entre o campo e a cidade. Em 2009, 10% dos mais ricos concentravam 45% da riqueza, e 10% dos mais pobres apenas 1,4% da riqueza nacional.
Muitos jovens não têm possibilidade de ascensão social. Já as pessoas ricas e com influência podem mandar seus filhos para melhores escolas e, ainda, recorrer às ligações e relações de seus pais para conseguir os melhores trabalhos, afirmam vários especialistas.
Numerosos internautas que se autodefinem como pertencentes à “segunda geração de pobres” dizem que não querem que seus filhos sofram o mesmo destino que herdaram e preferem não ter descendentes,. “Sou da segunda geração pobre e não quero criar a terceira geração”, disse Wang Xiaolei, editor web de 28 anos.
Muitos jovens não têm possibilidade de ascensão social. Já as pessoas ricas e com influência podem mandar seus filhos para melhores escolas e, ainda, recorrer às ligações e relações de seus pais para conseguir os melhores trabalhos, afirmam vários especialistas.
Numerosos internautas que se autodefinem como pertencentes à “segunda geração de pobres” dizem que não querem que seus filhos sofram o mesmo destino que herdaram e preferem não ter descendentes,. “Sou da segunda geração pobre e não quero criar a terceira geração”, disse Wang Xiaolei, editor web de 28 anos.
Os cidadãos chineses recorrem cada vez mais à Internet como ferramenta para controlar o comportamento de altos funcionários, disse Shao Jian, professor da Faculdade de Humanidade da Universidade de Xiaozhuang, na cidade de Nanjing.(Confira aqui)
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