Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 2 de março de 2011

A LINGUAGEM DO IMPÉRIO

A LINGUAGEM DO IMPÉRIO
'Se o garoto palestino que protesta contra a ocupação jogando pedras é 'terrorista', devemos considerar campeão da luta contra o terrorismo o soldado israelita que o mata a tiros? Não se trata de um exemplo imaginário. Uma advogada israelita, empenhada em defender os palestinos, conta sobre um 'menino de dez anos morto perto de um checkpoint à saída de Jerusalém por um soldado contra o qual tinha apenas jogado uma pedra''. (a linguagem do Império de Domenico Losurdo,)

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