OBAMA E OS CONTORCIONISMOS LINGUÍSTICOS
De forma contraditória, Obama disse que apoia a transição de poder na Líbia, que isso "não vai acontecer da noite para o dia", mas que não é objectivo da intervenção a alteração de regime na Líbia, e sim proteger os civis.
"É verdade que os EUA não podem usar seu poderio militar contra todos os problemas do mundo, por isso tivemos que pesar e medir nossos interesses, e não era do nosso interesse nacional que Gaddafi retomasse o poder em Benghazi [reduto dos rebeldes].(Folha.com)
Conscientes dos riscos e dos custos de uma acção militar, estamos naturalmente reticentes face ao uso da força para resolver os problemas mundiais. Mas quando os nossos interesses e os nossos valores são ameaçados, temos a responsabilidade de agir", disse.
"Foi o que aconteceu na Líbia", acrescentou, durante uma alocução televisiva na Universidade de Defesa Nacional em Washington, sublinhando que "há gerações que os Estados Unidos desempenham um papel único na segurança mundial e na defesa da liberdade". (Jornal de Noticias)
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