APARTHEID NA PRAIA DE CANDA EM MOÇAMBIQUE
Com este título, a Revista Rubra, nº 10 Primavera de 2011, publica um texto assinado por Hélder Gune.
A história reporta-nos para os períodos mais tenebrosos da presença colonial. Por outro lado, o autor mergulha num fatalismo acomodado que provoca calafrios! Gune termina o seu texto escrevendo: “Fiz a minha “partidinha”! Pouco, mas é alguma coisa que me conforta um pouco a alma”.
É de facto pouco, muito pouco, sobretudo quando se convoca “quem de direito para tomar as rédeas e repor a dignidade e se evocam os heróis que sacrificaram as suas vidas para libertar as terras e os homens”. Quer-me parecer que a melhor formar de prestar homenagem a esses heróis é prosseguir a sua luta, não lhe parece?
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