Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 5 de julho de 2011

O MASSACRE DE SORMAN


Desde o século 13, os teólogos e juristas europeus proíbem o assassinato de famílias. É um dos fundamentos da civilização cristã. Só a mafia poderia ultrapassar tal tabu absoluto. A mafia agora é a NATO.
No dia 1 de Julho, quando 1,7 milhões de pessoas manifestavam em Tripoli para defender o seu país contra a agressão estrangeira, Khaled foi para a frente de batalha socorrer refugiados e feridos. Snipers o esperavam. Tentaram abate-lo. Foi atingido com gravidade, mas segundo os médicos ele não está em perigo de vida.
A NATO ainda não terminou o seu trabalho sujo. Este texto é de Thierry Meyssan

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