Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

UMA CERTIDÃO DE ÓBITO PARA A UGT

Torres Couto, antigo secretário-geral da UGT, não se revê no acordo assinado pela central sindical que ajudou a fundar e diz que este poderá ser a sua «certidão de óbito», caso não haja contrapartidas para os trabalhadores, para além das conhecidas.
 Para Torres Couto, a UGT ficará numa «situação extremamente delicada» caso haja «manchas alargadas de contestação nos locais de trabalho a este acordo». «Poderá ser uma certidão de óbito para a central sindical», avisou.Confira aqui

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