UMA CERTIDÃO DE ÓBITO PARA A UGT
Torres Couto, antigo secretário-geral da UGT, não se revê no acordo assinado pela central sindical que ajudou a fundar e diz que este poderá ser a sua «certidão de óbito», caso não haja contrapartidas para os trabalhadores, para além das conhecidas.
Para Torres Couto, a UGT ficará numa «situação extremamente delicada» caso haja «manchas alargadas de contestação nos locais de trabalho a este acordo». «Poderá ser uma certidão de óbito para a central sindical», avisou.Confira aqui
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