Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 25 de março de 2012

BOLA DE CRISTAL, DESCUBRA AS DIFERENÇAS


SEI MUITO BEM O QUE QUERO E PARA ONDE VOU

Debalde, porém, se esperaria que milagrosamente, por efeito de varinha mágica, mudassem as circunstâncias da vida portuguesa. Pouco mesmo se conseguiria se o País não estivesse disposto a todos os sacrifícios necessários e a acompanhar-me com confiança na minha inteligência a na minha honestidade -confiança absoluta mas serena, calma, sem entusiasmos exagerados nem desânimos depressivos.Sei muito bem o que quero e para onde vou, mas não se me exija que chegue ao fim em poucos meses. (Oliveira Salazar, tomada de posse como ministro das finanças)

PASSOS REAFIRMA CONFIANÇA NO ÊXITO DAS MEDIDAS DE AJUSTAMENTO
Admitindo que o governo não tem “uma bola de cristal” para marcar uma data para a recuperação económica, Passos Coelho mostrou-se confiante sobre as medidas em curso que, segundo disse, estão a ter um impacto positivo sobre a capacidade do país para “voltar a crescer e regressar de futuro aos mercados”.
O presidente social-democrata dirigiu também uma palavra de reconhecimento aos Portugueses, e em especial aos mais vulneráveis e que mais sofrem com as medidas de austeridade e da recessão económica.(Passos Coelho no encerramento do XXXIV Congresso do PSD)

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