Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 1 de maio de 2012

PRIMEIRO DE MAIO


Dizem que ir para a rua não muda nada. Mas sabemos que ir para a rua muda tudo. Porque sabemos que jamais os direitos foram dados; foram sempre conquistados!
Hoje é dia 1 de Maio. É Dia da/o Trabalhador/a. É dia de sairmos à rua e dizermos que não aceitamos que delapidem os nossos direitos! Não aceitamos que nos roubem o futuro nem o direito a vivermos uma vida digna! E que não aceitamos os ardilosos eufemismos linguísticos utilizados pelos serviçais do capital para destruir os direitos conquistados: hoje é dia de gritarmos bem alto que temos direitos e não regalias! Foram conquistados, não foram dados!(As palavras são de Cristina Andrade)

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