BORGES E A URGÊNCIA NA DIMINUIÇÃO DE SALÁRIOS
O correspondente financeiro do Le Monde em Londres lançou em Lisboa o livro "O Banco - Como o Goldman Sachs dirige o mundo" e falou do ex-gestor do banco a quem Passos Coelho entregou o dossier dos negócios das privatizações. António Borges, que em 2011 recebeu do FMI 225 mil euros livres de impostos, veio esta semana defender mais cortes nos salários.
A obra denuncia as relações estreitas entre a banca e o poder. O correspondente do Monde considera que António Borges, ex-quadro da Goldman Sachs e ex-director do FMI para a Europa, surge neste tabuleiro como um peixe pequeno, mas que levanta sérias reservas tendo em conta a tarefa que tem agora em mãos.
É esta tralha, sem decoro, sem ética, que decide o presente e o futuro de milhões de cidadãos.
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