Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

segunda-feira, 25 de junho de 2012

JERÓNIMO ARRASA PS REFÉM DA DIREITA

O secretário-geral do PCP afirma que o PS pareceu sentir-se incomodado com a moção de censura dos comunistas ao governo. Jerónimo de Sousa não entende este incómodo, visto que a moção de censura é dirigida ao executivo e não aos socialistas.

Para o secretário-geral do PCP, o apoio do partido liderado por António José Seguro à iniciativa do seu partido teria “obviamente” importância política, sendo que as razões invocadas pelo PS para optar pela abstenção representam para Jerónimo de Sousa uma “contradição insanável”. “O problema está neste PS, que insiste em manter essa identificação, esse compromisso, essa submissão a um instrumento de agressão ao povo e ao país, e depois quer dar um ar de oposição.

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