Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

domingo, 23 de junho de 2013

DILMA PROMETE MEDIDAS

BRASIL PAROU

BRASIL PROTESTOS

Nas duas últimas semanas, trabalhadores e a juventude saíram as ruas mostrando a sua indignação não só em relação ao aumento dos transportes.Uma das palavras de ordem mais ouvidas era: “há dinheiro para copa, mas não há para educação e a saúde”.

No seu site, o PSTU, Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado, sublinha “ O repúdio aos políticos tradicionais, às instituições e, principalmente, à traição do PT, se expressa nesses protestos de massas. No entanto, esse sentimento em si progressivo, resvala numa verdadeira campanha contra todos os partidos, voltando-se inclusive contra a esquerda socialista, como o PSTU e o PSOL, colocados na vala comum dos demais partidos. Esse sentimento, alimentado por um importante setor da imprensa, faz com que grupos minoritários da direita, nazifascistas e skinheads se sintam à vontade para atuarem nas ruas.

Próximo da Praça XI, um grupo de provocadores pertencentes a bandos nazi-fascistas rompeu o cordão de segurança formado pelos ativistas e atacou barbaramente os militantes com bombas de efeito moral, pedras e mastros das bandeiras roubadas. Houve confrontos e várias pessoas ficaram feridas, incluindo pelo menos 13 militantes do PSTU. Negros, homossexuais e militantes de Direitos Humanos também foram vítimas de militantes fascistas.

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