Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 6 de junho de 2014

A PROPÓSITO DE TELENOVELAS


No melhor estilo das telenovelas mexicanas, o Presidente da República apresentou Portugal esta sexta-feira, num encontro com empresários mexicanos, como um país que recuperou a credibilidade, competitivo e sustentável.
«Acabado o programa de ajustamento, Portugal recuperou a credibilidade e o acesso aos mercados. A economia portuguesa é hoje mais competitiva, sustentável e mais integrada na economia global», afirmou no encerramento do seminário económico Portugal-México, onde também esteve o seu homólogo, Enrique Peña Nieto, e o vice-primeiro-ministro Paulo Portas.
Portugal, defendeu, dá «claros sinais de recuperação da actividade económica, com efeitos na redução do desemprego» e subida nas exportações. «É este caminho que vamos continuar a trilhar. Temos em Portugal uma nova geração de empresas, com grande capacidade empreendedora, inovadora e tecnológica», sublinhou.
Peña Nieto confirmou o grande interesse das empresas do seu país em aumentar a presença em Portugal, corroborando a intenção de dar um novo impulso nas relações entre os dois países.

Imagem e notícia retirada daqui

Adenda: é a este  Presidente  que a esquerda se refere quando afirma esperar que demita o governo antidemocrático de Passos Coelho/Paulo Portas?

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