OS NOVOS PROFETAS
Quando alguém num passado recente se bateu com galhardia e com aparente convicção por causas e valores que agora condena ao ostracismo, estigmatizando quem, em nome da coerência e da verticalidade politicas não abandonou o combate, está a a brindar-nos, no circo da baixa política, com piruetas miméticas só acessíveis a génios capazes de reinventar a arte circense
Nas cinzas dum espaço flagelado por décadas de autoritarismo, de incultura e de repressão aos partidos de esquerda, nascem os novos profetas, os iluminados da era da globalização do pensamento único
Como diz Hemingway, "O homem não foi feito para a derrota. Um homem pode ser destruído, mas não derrotado"
Devemos manter alguma dignidade mesmo na hora da deserção.
Não há mais e menos esquerda! Há esquerda, há direita e há, isso sim, arrivistas nas duas margens.
Qualquer cidadão com o mínimo de experiência no combate politico, sabe que ,em todos os tempos, houve quem abraçasse determinadas causas por mero oportunismo e por adesão emocional, irreflectida, não digerida.
As pessoas que não dispõem de um certo arcaboiço físico, psicológico e intelectual, sucumbirão na luta pela defesa de ideais que colidem com o comodismo de quem nunca sofreu na pele a repressão do Poder e, do mesmo modo, nunca se debateu com as carências experimentadas pela maioria dos cidadãos.
Não é exclusivo dos idiotas não mudarem. Os fracos, os arrivistas, os que nunca souberam destruir o egoísmo que mora em si, nunca mudam. No quadro das chamadas democracias modernas e ocidentais, os anticomunistas são treinados desde o berço a sê-lo.
Há quem não resista ao charme e às mega-operações de marketing promovidas pelas oligarquias financeiras e por uma classe politicamente inculta e conservadora.
A mutilação do conceito de democracia das suas componentes sociais, económicas e culturais, em oposição à cómoda e redutora interpretação que a circunscreve às liberdades politicas, propicia aos seus agentes fazer a apologética
dum regime que serve apenas uns pouco,os ociosos. Leia aqui
Nas cinzas dum espaço flagelado por décadas de autoritarismo, de incultura e de repressão aos partidos de esquerda, nascem os novos profetas, os iluminados da era da globalização do pensamento único
Como diz Hemingway, "O homem não foi feito para a derrota. Um homem pode ser destruído, mas não derrotado"
Devemos manter alguma dignidade mesmo na hora da deserção.
Não há mais e menos esquerda! Há esquerda, há direita e há, isso sim, arrivistas nas duas margens.
Qualquer cidadão com o mínimo de experiência no combate politico, sabe que ,em todos os tempos, houve quem abraçasse determinadas causas por mero oportunismo e por adesão emocional, irreflectida, não digerida.
As pessoas que não dispõem de um certo arcaboiço físico, psicológico e intelectual, sucumbirão na luta pela defesa de ideais que colidem com o comodismo de quem nunca sofreu na pele a repressão do Poder e, do mesmo modo, nunca se debateu com as carências experimentadas pela maioria dos cidadãos.
Não é exclusivo dos idiotas não mudarem. Os fracos, os arrivistas, os que nunca souberam destruir o egoísmo que mora em si, nunca mudam. No quadro das chamadas democracias modernas e ocidentais, os anticomunistas são treinados desde o berço a sê-lo.
Há quem não resista ao charme e às mega-operações de marketing promovidas pelas oligarquias financeiras e por uma classe politicamente inculta e conservadora.
A mutilação do conceito de democracia das suas componentes sociais, económicas e culturais, em oposição à cómoda e redutora interpretação que a circunscreve às liberdades politicas, propicia aos seus agentes fazer a apologética
dum regime que serve apenas uns pouco,os ociosos. Leia aqui
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