Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sábado, 13 de outubro de 2007

SIDA DEIXA MOÇAMBIQUE SEM PROFESSORES


Segundo as informações proferidas pelo ministro da Educação, pelo menos 100 professores em cada uma das 11 províncias moçambicanas morreram no ano passado vítimas do vírus da Sida. Embora as autoridades já tivessem referido anteriormente diversas indicações sobre as formas como a doença tem vindo a afectar membros da função pública, esta é a primeira vez que o governo revelou detalhes sobre as mortes dos professores, vítimas do vírus.

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