Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

CRIMES CIBERNÁUTICOS



A internet não tem fronteiras. Nós podemos ter pessoas a tentar entrar nos nossos computadores e mesmo nas contas bancárias."
A ciber-segurança é tema de um atelier que decorre na Cidade da Praia até quinta-feira.
O evento foi organizado pela União Internacional das Telecomunicações, UIT, em parceria com a Agência Nacional de Comunicações de Cabo Verde, ANAC.
Representantes e especialistas de vários países da África Ocidental participam no evento.
Segundo a organização, a ideia é sensibilizar os dirigentes africanos para a problemática dos crimes cibernáuticos.

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