Nós, da CONCP, queremos que nos nossos países martirizados durante séculos, humilhados, insultados, nunca possa reinar o insulto, e que nunca mais os nossos povos sejam explorados, não só pelos imperialistas, não só pelos europeus, não só pelas pessoas de pele branca, porque não confundimos a exploração ou os factores de exploração com a cor da pele dos homens; não queremos mais a exploração no nosso país, mesmo feita por negros. Lutamos para construir, nos nossos países, em Angola, em Moçambique, na Guiné, nas Ilhas de Cabo Verde, em S. Tomé, uma vida de felicidade, uma vida onde cada homem respeitará todos os homens, onde a disciplina não será imposta, onde não faltará o trabalho a ninguém, onde os salários serão justos, onde cada um terá o direito a tudo o que o homem construiu, criou para a felicidade dos homens. É para isso que lutamos. Se não o conseguirmos, teremos faltado aos nossos deveres, não atingiremos o objectivo da nossa luta”. AMILCAR CABRAL

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

ALARGAR O PROTOCOLO DE QUIOTO


Cerca de 13 mil pessoas, oriundas de 190 países, vão participar em Bali, ilha indonésia, na Convenção da ONU sobre as Alterações Climáticas.
A reunião pretende traçar os alicerces, até 2009, para um acordo de diminuição das emissões de gases com efeito de estufa, que deverá prolongar e alargar o Protocolo de Quioto.
Nos últimos anos, as negociações sobre alterações climáticas têm sido bloqueadas por discussões sobre quem vai pagar a factura de uma tecnologia mais limpa.
Os delegados deverão encontrar a "fórmula mágica" que levará todos os países a assinarem o futuro acordo. China e EUA, dois dos maiores emissores de gases com efeito de estufa, por exemplo, recusaram ratificar Quioto.Continue a ler aqui
Entretanto, a Austrália ratifica Kyoto e isola EUA na oposição ao tratado

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